há dias eu como palavras.
e elas alimentam meu corpo e minha alma.
há dias sonho poesia.
e elas me reviram por dentro num levitar etéreo.
há dias durmo solidão.
e ela me revela o que de mim há de mais nefasto e belo.
há dias acordo mansidão.
e ela me conduz ao rumo incerto.
há dias ando desamparo.
e ele me evoca a esperança no porvir.
há dias danço desamor.
e ele me provoca a imensidão da dor.
há dias… e são assim.
Vc e a personagem do meu blog comem palavras!
Bonito, Heloisa.
Obrigada pela leitura e pelo olhar lá no FEBRE CRÔNICA.
Abraços, Huck
Obrigada por passar por aqui, Simone!